Lendo noticias recente sobre Startups e investimentos, fico triste em ver nosso estado abandonado pelo poder publico estadual e do governador Helder Barbalho, que aparentemente fica feliz em sermos um estado aonde temos mais beneficiários do Bolsa Família, do que trabalhadores com carteira assinada…
Durante a pandemia, tive um fio de esperança que o estado iria investir em Tecnologia, credito e Startups, foram criados o “Fundo esperança”, com valor aportado pelo Banpará, que foi um ótimo credito com juros baixo, prazo e carência. O segundo foi o “Startup Pará”, na época, quase escrevi uma Startup que tenho, mas, entre os pré requisitos, pedia Currículo Lattes por exemplo para um empresario de Startup? Se fosse focado em educação, ciência tudo bem. Mas, era bem amplo o edital, ou seja, foi criado para ajudar os amigos do rei e não de fato o publico alvo. Mas, não me escrevi, e torci pelo projeto, foram aprovados Startups e o pior de tudo ocorreu, até hoje, uns dois anos depois, o estado aplicou um “Golpe”, o edital nunca foi pago. Usaram os recursos para outros fins, não foi reposto e as Startups paraenses estão até hoje a ver navios! Quantos projetos que poderiam ter escalado estão parados? Quantos empregos poderiam ter sido criados com este aporte e crescimento das empresas?
O Fundo Esperança, teve duas rodadas durante a pandemia e nunca mais voltou. O ideal seria criar rodadas anuais com foco em geração de empregos registrado, investimentos e etc. Mesmo que o juros subisse, seria algo para acelerar o crescimento do estado e não dependermos apenas do AGRO e Mineração, que são excelente, mas, precisamos avançar em Startups, indústrias e etc.
Veja o exemplo do estado do Espírito Santo esta fazendo, quem sabe nosso estado não pode dar aquela expiada e fazer o mesmo???
🤑 O Fundo Soberano do Espírito Santo, o FUNSES1, que anunciou quatro novas investidas, totalizando R$ 2,7 milhões em aportes. As escolhidas do fundo foram as startups Multifidelidade, naPorta, Conecta e Frota 162. Com um total de US$ 250 milhões para apoiar startups, mas com apenas R$ 37 milhões investidos até agora, o fundo deve colocar o pé no acelerador a partir de 2024.